apresentação

(re)design de negócios

O design de negócios é uma maneira de operar que combina abordagens de pensamento de negócio, estratégico e analítico com os métodos e modelo mental do design. Ele ajuda a estruturar como cada elemento de um modelo de negócio afeta a experiência dos seus clientes e o resultado da empresa. 

Na estto usamos das ferramentas de design de negócios para realizar processos de Estruturação e Reestruturação Empresarial e de Negócios, que se baseiam em um conjunto de medidas e ações tomadas por uma empresa para ajustar sua organização, operações e estratégias em resposta a mudanças no ambiente de negócios, crises financeiras, desafios competitivos ou outros fatores que exigem uma revisão significativa.

Poucas vezes a reestruturação é encarada como um elemento de gestão que deveria estar presente no dia a dia das empresas, principalmente no planejamento e nas tomadas de decisão. O prefixo “re” pode sugerir três significados, repetição (rever, repensar, reler…), reforço (revigorar, rebuscar, revirar…) e retração (retornar, recuar, reiniciar), todos aplicáveis a ciclos que empresas vivem.

Temos uma equipe multidisciplinar especializada na áreas da gestão corporativa, que mais precisam de atenção no processo de (re)design: mercado, financeiro, pessoas e processos, jurídico e tributário – oferecendo assim possibilidades de avaliarmos e criarmos múltiplos cenários e escolher qual o melhor modelo de reestruturação de acordo com o cenário da empresa e de seu mercado.

objetivos da reestruturação

A prática da reestruturação deveria ser uma processo perene, mas as empresas só se sentem impelidas a promover um processo de reestruturação frente à um problema ou uma oportunidade.

As empresas se reestruturam por vários motivos, não apenas por enfrentarem problemas, mas também para aproveitarem oportunidades de mercado. Conheça algumas abordagens adotadas de reestruturação empresarial:

Turnaround é a reestruturação integral de uma empresa e seus negócios.
Envolve mudanças nas esferas estratégica, das operações, administrativas, comerciais, de produtos ou serviços.

Esta reestruturação refere-se a uma transição para um novo modelo de negócios.
Seja em função do mercado consumidor, ou da concorrência, ou até mesmo em função de seus produtos e serviços, o reposicionamento é fundamental de ser revisto sempre.

Esse tipo de reestruturação ocorre em caso de fusão ou aquisição de empresas e negócios.
Pode ser realizada tanto para uma empresa que quer ou vai ser comprada no mercado, quanto por uma empresa compradora, isso para que elas se estruturem para que a transição e sinergia dos negócios sejam mais suaves.

É um processo de reestruturação que os proprietários utilizam para obter uma maior valorização de uma parte da empresa.
Envolve fazer com que uma determinada unidade de negócios seja uma empresa em si, ao mesmo tempo, que mantém a propriedade ou se busca um investidor ou investimento.

Uma reestruturação de empresas na esfera legal, ocorre quando as mudanças em uma empresa estão relacionadas ao ambiente e às normas legais.
Podem ser mudanças de propriedade, atuação comercial legal, legislação sobre determinado mercado ou comércio exterior, acordos, etc.

A reestruturação financeira ocorre quando há uma mudança na estrutura de capital do negócio. Essas mudanças podem ser planejadas ou reativas, podem ser mudanças para a estruturação da dívida, patrimônio líquido, etc.

Uma reestruturação de redução de custos, como diz o nome, ocorre para cortar custos, mas de maneira planejada que a empresa e seus negócios consigam se manter operantes e lucrativas.
Esta reestruturação pode ocorrer através da introdução de tecnologias, automação, redução de tamanho das plantas e equipes, etc.

O desinvestimento é um procedimento de reestruturação em que uma empresa vende no mercado uma parte de seus negócios com desempenho insatisfatório.
Também pode ser realizada apenas por desinvestimentos em patrimônio imobilizado e outras ativos que possam catalisar a empresa.

Cada tipo de reestruturação aborda desafios específicos e exige uma abordagem cuidadosa para garantir o sucesso e minimizar os impactos negativos nos stakeholders. Em muitos casos, uma combinação de abordagens pode ser necessária para alcançar os objetivos desejados.

tipos de reestruturação

A reestruturação de empresas, e as abordagens adotadas podem variar dependendo dos desafios específicos que a organização enfrenta.

Aqui estão alguns tipos mais comuns de onde a reestruturação empresarial pode operar:

Objetivo: Foco em áreas de negócios mais estratégicas e rentáveis.
Ações: Venda de unidades de negócios não essenciais, aquisições para fortalecer áreas-chave, saída de mercados não lucrativos.

Objetivo: Reposicionar a empresa no mercado ou enfrentar mudanças significativas no ambiente competitivo.
Ações: Mudanças na estratégia de negócios, entrada em novos mercados, desenvolvimento de novos produtos ou serviços, parcerias estratégicas, fusões e aquisições.

Objetivo: Melhorar a posição da marca no mercado e impulsionar as vendas.
Ações: Revisão da estratégia de marketing, redefinição do posicionamento da marca, desenvolvimento de campanhas publicitárias, melhoria da presença online.

Objetivo: Lidar com problemas financeiros, como dívidas excessivas, má gestão de caixa ou insolvência.
Ações: Pode envolver renegociação de dívidas, venda de ativos não essenciais, captação de recursos financeiros, entre outros.

Objetivo: Melhorar a eficiência operacional e a produtividade da empresa.
Ações: Reorganização de processos, adoção de novas tecnologias, realocação de recursos, automação de tarefas, entre outras medidas.

Objetivo: Atualizar ou transformar a infraestrutura tecnológica da empresa.
Ações: Implementação de novas tecnologias, modernização de sistemas, migração para a nuvem, desenvolvimento de capacidades digitais.

Objetivo: Modificar a estrutura hierárquica e funcional da empresa para melhor atender às necessidades do negócio.
Ações: Reorganização de departamentos, redesenho de cargos e responsabilidades, alterações nas linhas de comunicação e tomada de decisão.

Objetivo: Adaptação da força de trabalho às necessidades da empresa.
Ações: Redução de pessoal, realocação de talentos, treinamento e desenvolvimento, implementação de programas de incentivo, revisão de políticas de remuneração.

Objetivo: Otimizar os processos de produção e reduzir custos.
Ações: Reorganização das linhas de produção, investimento em tecnologias de manufatura avançadas, gestão eficiente de estoques.

Cada tipo de reestruturação aborda desafios específicos e exige uma abordagem cuidadosa para garantir o sucesso e minimizar os impactos negativos nos stakeholders. Em muitos casos, uma combinação de abordagens pode ser necessária para alcançar os objetivos desejados.

metodologia dA reestruturação

Todo processo de (re)design de negócio ou reestruturação empresarial parte de um bom processo de análise e diagnóstico organizacional e de mercado.

Compreender como está o desempenho da empresa, quais seus pontos fortes, onde estão as oportunidades e quais os aspectos que demandam melhorias é primordial para que ela se mantenha competitiva no mercado.

O diagnóstico empresarial e mercadológico é o momento em que todas as informações necessárias serão recolhidas, para nos dar suporte em cada uma dessas decisões.

É a partir de um diagnóstico bem realizado que podemos nortear todos os setores e passos no negócio, deixando as atividades estruturadas e encontrando novas soluções para os possíveis problemas.

Aqui são pesquisados, estudados e analisados todos os aspectos da estruturação organizacional (interno) e mercadológica (externa) em que a empresa está inserida.

O objetivo aqui é identificar todas as condições de oportunidades e vulnerabilidades que a empresa tem que desenvolver para otimizar seus resultados e solidez.

Esta etapa é a fase mais crítica do processo, ela se baseia na identificação de problemas a serem corrigidos e de oportunidades a serem aproveitadas.

É aqui que ocorrem as (re)definições de objetivos da empresa, tanto internamente quanto te mercado.

Nesta etapa é onde desenvolvemos o novo formato do negócio, baseado nas definições corporativas definidas na etapa anterior.

Aqui faremos o Plano de Reestruturação – PR que é como iremos atuar para promover as mudanças necessárias para o novo modelo de negócio; e o Plano de Intervenção – PI, que é a forma de como iremos realizar operacionalmente as mudanças e a forma de como elas serão conduzidas pelo comitê de mudança.

Sem a comunicação correta, para cada um dos públicos (internos e externos) o processo de mudança fracassa, uma comunicação bem feita é imprescindível para que tenhamos clareza do processo, traga segurança às ações de mudança, e diminua a resistência (e promova o engajamento) das equipes.

Aqui ocorre o processo de implementação da intervenção e das mudanças junto ao comitê de mudança e às equipes.

Esta etapa é conduzida pela equipe da estto junto ao comitê, e será gerida por ele, junto às equipes da organização, sejam as equipes internas, externas ou parceiros comerciais.

Esta etapa é realizada internamente, pelo comitê de mudança, e acompanhado pela equipe da estto.

É importante que a operação e gestão da mudança sejam realizadas pelas equipes internas, de modo que elas possam acompanhar e participar de todo o processo de mudança e promover as adaptações de processos internos que sejam necessários para que as mudanças sejam efetivadas.

Para a gestão deste processo, teremos ferramentas e métricas do mapa de mudança para serem avaliadas a efetividade, o tempo e a assertividade de cada processo de mudança. 

Aqui é um trabalho realizado da equipe da estto junto com o comitê de mudança para avaliar a etapa anterior e suas métricas.

O objetivo é corrigir e otimizar o processo de mudança enquanto ele está acontecendo, de maneira a minibar resistências e retrabalhos no processo.

Nesta etapa, que é uma etapa perene, criamos indicadores a serem observados pela empresa, de modo que possam realizar um monitoramento contínuo dos ambientes (internos e externos) mais importantes para a execução do modelo de negócio da empresa.

Adaptar-se à mudanças, que são cotidianas, é fundamental para que um processo de desenvolvimento sustentado.

 

equipe

conheça a equipe estto e seus parceiros

A estto conta com profissionais especialistas em diversas áreas, nós criamos equipes específicas para cada projeto, de acordo com a demanda e as especificidades de cada trabalho.

Fernando Castilho
CEO

estratégia, mercado e negócios

Claudia Sanches
CFO

finanças e controladoria

Frederico Pedrosa
COO

planejamento tributário

Samuel Cleiton
CIO

tecnologia e negócios digitais

Rogério Lage

transformação e governança

Dorival G. P. Junior

estruturação jurídica e tributária

Daniel Cerqueira

estruturação jurídica e societária

Randolfo Cruz

estruturação financeira

nosso desempenho

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